por Da Redação

No segundo dia da 10ª edição do Fórum Nacional de Professores, a discussão dos 60 anos de ensino de jornalismo, ganhou um “tom” mais democrático com o debate entre mestres e alunos nas oficinas laboratoriais. Nas nove edições anteriores do Fórum todos os debates eram restritos aos professores de comunicação. Esta mudança se deu após análise feita pelos coordenadores da entidade.

O vice-presidente do Fórum e também coordenador do grupo de trabalho, na Produção Laboratorial em eletrônicos, Juliano Carvalho falou da importância deste tipo de discussão que, segundo ele “motiva a troca de experiências entre os professores”. As discussões ganharam também um espaço para apresentação de trabalhos científicos. Antes só eram debatidas questões teóricas do jornalismo.

Um panorama dos grupos revelou que, os professores estão apoiando-se cada vez mais em técnicas de pesquisas atuais. Foram apresentadas seis produções laboratoriais revezando-se no primeiro dia de exposição.

A primeira foi feita pelo professor de rádiojornalismo da Unesp, Antonio Francisco Magnoni juntamente com Marcos Américo, trouxe à tona as questões de fácil e crescente veiculação de notícias pelos meios como Internet, Televisão ou Rádio. Através de dispositivos móveis, como os celulares com câmeras, gravadores e máquinas digitais facilitam este acesso. Magnoni também ressaltou a importância prática dos portáteis nas redações jornalísticas.

David Rodrigues e Graziela Rocha – Agência de Notícias

Foto: Leonardo De Belos

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