por Assessoria de Imprensa – 8° Fórum

As atividades do 8º Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), continuam nessa sexta-feira (22), no hotel Meliá,em Maceió, com o desenvolvimento de oficinas, grupos de trabalho e, à noite, lançamento de livros e apresentação de grupos regionais na Noite do forró pé-de-serra.

Durante toda a manhã, professores e profissionais participaram das cinco oficinas, realizadas simultaneamente nos salões do hotel. “Novas Tecnologias e Ensino de Jornalismo” foi o tema da oficina ministrada pelo prof. Dr. Antonio Brasil, que abordou a deficiência de ferramentas para o trabalho nas aulas de telejornalismo. Para suprir estas deficiências, ele sugere que professores e alunos se unam a fim de obter resultados positivos nas escolas de jornalismo.

O jornalista Carlos Gonçalves, na oficina de “Assessoria de Comunicação”, fez colocações para incentivar a prática do ensino de assessoria como forma de orientar o estudante para o amplo mercado que tem surgido nesta área. Já a professora Graça Monteiro motivou questionamentos a respeito da humanização do profissional, analisando a atuação ética do jornalista diante das questões sociais.

Em “Jornalismo Investigativo”, o prof. Dr. José Amaral Argolo avaliou a realidade do jornalista nacional. Segundo ele, ‘o jornalista brasileiro está morto’, sem interesse em divulgar fatos minuciosos e suprimindo a investigação para aderir ao comodismo das informações rasas colhidas nos sites de busca. O professor Edgar Tavares comandou a oficina “Agências e Sites” com instruções para a criação de agências de jornalismo on-line.

O evento prossegue, à tarde, com cinco Grupos de Trabalho (GT), distribuídos pelos temas: Projetos Pedagógicos, Pesquisa na Graduação, Atividade de Extensão, Produção Laboratorial Impressos e Produção Laboratorial Eletrônicos.

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